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Intuição, visão de futuro e decidir caracterizam o gestor que faz, constrói e desenvolve.
Lembro-me de uma frase de Adolf Bloch (1908 – 1995), homem pragmático e realizador, fundador da Manchete.
“O importante não é ser, ter, nem parecer, mas fazer, construir, desenvolver”.
A gente só é o que faz aos outros. Somos consequência desta ação.
O gestor estratégico confia em si e como extensão na equipe, forma novos lideres e seu envolvimento é sempre com as soluções.
Os problemas e dificuldades naturais de todos os processos servem como fontes de observação para, se analisadas suas causas, se transformarem em processos de aprendizado.
Repetir erros é ficar na mesmice e não evoluir, mas lembre-se, só não erra quem não faz.
Quando falamos em empresas falamos de pessoas, pois aquelas evoluem quando estas crescem e se transformam como profissionais.
Então, formar talentos e estar treinando as equipes é estar renovando e transformando a empresa.
Saber reconhecer os valores e habilidades daqueles que são possíveis novos talentos é fundamental para uma boa escolha de admissão, mas somente após 6 meses de convivência e experiência conjuntas, o líder vai saber se realmente a escolha foi a adequada para o cargo e circunstâncias.
Criar condições para que os planos de carreira sejam do indivíduo e ele encontre seu caminho é fundamental, se dentro da empresa melhor.
O líder estratégico intui, tem visão de futuro e decide, mas sua prioridade para sustentabilidade da empresa é ser coach de seus liderados, pois uma empresa é operada por pessoas.
A intuição define a missão profissional ou de vida, o produto, o segmento a ser seguido é o sentir estratégico.
A visão de futuro define os meios, os processos, os equipamentos necessários é o pensar estratégico.
Tomar a decisão é atuar com as pessoas para que as coisas comecem e dêem seguimento é o querer estratégico.
Leiam o artigo “O pensar, querer e sentir estratégico das empresas” e revejam alguns aspectos de sua empresa.
Fica a mensagem que o fazer adequado, prazeroso e com resultados é estratégia de evolução pessoal e profissional.
Afinal Igor Ansoff já definiu estratégia como “de onde você está e para onde você quer ir”.
Intuir, ter visão de futuro e decidir nos leva a gestão estratégica do fazer, construir e desenvolver e consequentemente aos processos da gestão compartilhada.
Intuição, visão de futuro e decidir caracterizam o gestor que faz, constrói e desenvolve.
Lembro-me de uma frase de Adolf Bloch (1908 – 1995), homem pragmático e realizador, fundador da Manchete.
“O importante não é ser, ter, nem parecer, mas fazer, construir, desenvolver”.
A gente só é o que faz aos outros. Somos consequência desta ação.
O gestor estratégico confia em si e como extensão na equipe, forma novos lideres e seu envolvimento é sempre com as soluções.
Os problemas e dificuldades naturais de todos os processos servem como fontes de observação para, se analisadas suas causas, se transformarem em processos de aprendizado.
Repetir erros é ficar na mesmice e não evoluir, mas lembre-se, só não erra quem não faz.
Quando falamos em empresas falamos de pessoas, pois aquelas evoluem quando estas crescem e se transformam como profissionais.
Então, formar talentos e estar treinando as equipes é estar renovando e transformando a empresa.
Saber reconhecer os valores e habilidades daqueles que são possíveis novos talentos é fundamental para uma boa escolha de admissão, mas somente após 6 meses de convivência e experiência conjuntas, o líder vai saber se realmente a escolha foi a adequada para o cargo e circunstâncias.
Criar condições para que os planos de carreira sejam do indivíduo e ele encontre seu caminho é fundamental, se dentro da empresa melhor.
O líder estratégico intui, tem visão de futuro e decide, mas sua prioridade para sustentabilidade da empresa é ser coach de seus liderados, pois uma empresa é operada por pessoas.
A intuição define a missão profissional ou de vida, o produto, o segmento a ser seguido é o sentir estratégico.
A visão de futuro define os meios, os processos, os equipamentos necessários é o pensar estratégico.
Tomar a decisão é atuar com as pessoas para que as coisas comecem e dêem seguimento é o querer estratégico.
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Fica a mensagem que o fazer adequado, prazeroso e com resultados é estratégia de evolução pessoal e profissional.
Afinal Igor Ansoff já definiu estratégia como “de onde você está e para onde você quer ir”.
Intuir, ter visão de futuro e decidir nos leva a gestão estratégica do fazer, construir e desenvolver e consequentemente aos processos da gestão compartilhada.