segunda-feira, 20 de abril de 2009

A Nação Brasileira Está Doente, Seu Povo Está Sendo Espoliado

Sim, a máquina pública chamada de Estado, que deveria regular, administrar, garantir a segurança, promover dignidade, justiça e distribuição de renda entre os seus cidadãos está sufocando e destruindo o potencial daquela que seria uma grande nação.

Brasil, país do futuro.

Que futuro terá uma nação que não provê um mínimo de dignidade aos seus habitantes e não concede oportunidades de alimentação, saúde, educação e emprego?

Nosso histórico de país escravagista e violento está sendo reforçado. As iniciativas que promovem e incentivam a evolução natural das pessoas, o empreendedorismo, o desenvolvimento de um mercado competitivo e uma economia aberta e globalizada são destruídas em nome de um controle estatal maior.

Os políticos se põem acima do bem e do mal e junto com uma máquina governamental podre, corrupta e corporativista explora a maioria do povo trabalhador, ainda crente no país do futuro e em sua essência de boa índole e trabalhadora.

Cidadãos de duas classes, o funcionário público com garantias, estabilidade, direitos adquiridos, independentes de meritocracia, honestidade e competência. O resto da nação sem garantias, estabilidade e direitos é responsável pelo seu trabalho para manter a máquina dos funcionários com obrigações e deveres impostos com violência.

A edição 940 da revista Exame mostra um absurdo de um país que está se construindo, ou melhor, se destruindo. A reportagem é a “O País de Elias. E o País de Jodinaldo”, uma face negra do momento que vivemos, assistimos e não estamos fazendo nada para mudar. A doença da apatia e sensação de impotência diante que nos imobiliza desse quadro é contagiosa e perigosa.

Ouvir isso, conviver com isso e ainda por cima haver uma certeza da população de que apesar de tudo este é o melhor país do mundo está ficando difícil de entender.

Os jovens de hoje estão fazendo suas opções, ir para fora do Brasil, em busca de dignidade, oportunidades, justiça, segurança e qualidade de vida ou ser funcionário público e que se dane o resto. Afinal, no Brasil "as coisas sempre foram assim e nada vai mudar".

Creio estarmos chegando a um limite explosivo nesta dinâmica perversa. Os escândalos do congresso nacional e as atitudes de seus líderes são o escárnio que faltava.

Visite o site http://www.brasilsemcorrupcao.com.br/ e conheça o trabalho liderado por Luiz Otávio da Rosa Borges.

3 comentários:

Anônimo disse...

Compartilho integralmente com suas idéias e ideais. O que fazer para chacoalhar as pessoas para cairem na realidade?

Gerson disse...

COncordo com a colocação e pior que isso, é conviver com a péssima imagem criada no exterior. Onde o Brasil é enquadrado no mesmo patamar da Bolívia, Venezuela e e outros países da África.

Anônimo disse...

Nada me surpreende que os parlamentares brasileiros façam cartilhas ensinando as crianças pobres que freqüentam as escolas publicas, a pratica do homosealismo, no pais chamado Brasil, tudo isso é bem comum, o que eles não podem fazer é uma cartinha ensinando aos nossos filhos a serem honestos, a terem vergonha de roubar, a apreenderem que para um homem o seu maior patrimônio é sua dignidade sua integridade moral.
Eles não podem fazer cartinha falando de ética, afinal se isso acontecesse seria um fato totalmente contraditório, uma cartinha ensinando ética saindo de um lugar totalmente fora de ética, onde o que mais prevalece são parlamentares criando emendas ou procurando brechinhas na lei para seu alto favorecimento, isso seria de certo modo incomum.
Eles querem ensinar as nossas crianças a aceitarem a promiscuidade do sexo, mesmo que seja com pessoas do mesmo sexo, mais não querem ensinar a nova geração acreditarem na paz, na vida, e especialmente a terem orgulho dos nossos representantes, e do Brasil que vivem, eles preferem um povo doente, ignorante, uma nação pervertida com meus hábitos, afinal gente doente gera verba publica, um povo ignorante gera conforto para os abutres dos cofres públicos, uma nação pervertida cria um povo viciado em prostituição e drogas, assim tudo favorece ao sistema.
Nada melhor que uma geração doente para que os favorecimentos aconteçam afinal se ensinam nossas crianças a aceitarem a banalização da vida, e aceitarem costumes tão perversos quanto é a promiscuidade da vida sexual humana, quem nos garante que amanha ou depois teremos uma cartilhinha chamada jeitinho Brasileiro com as lições interativas vindas diretamente do Congresso Brasileiro.
Com um material rico em detalhes elaborado pelos representantes do povo, aqueles que á muito tempo sobrevivem com as sobras de campanhas, ou com as superfaturadas vendas de panetones, ou quem sabe, tenho certeza que não existira lugar melhor para trazer exemplos de corrupção e falcatrua.