O sentir empatia é inato ao ser humano, ou seja, a percepção original do outro e ocorre quando vivenciada.
A criança não racionaliza a relação, pois ainda não tem a consciência formada, assim ela não aceita imposições, mas intuitivamente quer ser respeitada e se sentir aceita para interagir e ser protagonista.
A criança aprende a prática da empatia pela vivência harmônica e vai se tornando consciente.
Ver, sentir e se comunicar com o outro é viver em cumplicidade.
Os educadores em geral são resistentes as mudanças de si mesmo, mas podem começar a se transformar quando colocam o outro no seu lugar, criando assim um processo de relacionamento mais íntimo e solidário com os alunos.
(1) Leia depois o artigo: "Construindo a Gaia"
Os educadores aprendem com as crianças e juntos criam soluções às dúvidas, curiosidades e interesse natural do aprender.
O ambiente de harmonia, respeito, de atitudes pró-ativas e bom exemplo criam um clima de amor, prazer e abertura a verdadeira prática e cultura da empatia.
Empatia é como respirar, uma habilidade a ser desenvolvida com naturalidade, exercícios, diálogos, exemplos que vão se tornando consciente e criando hábitos corretos.
No ambiente de convivência onde se compartilha e se cria uma comunidade aprimora-se a capacidade de se ter empatia como uma coisa concreta e real, algo que não é invisível ou conceitual.
(2) Leia depois o artigo: "Educação Terceirizada X Educação dos Pais"
A empatia se vive e se constrói a cada dia, em cada pessoa, em cada família, em cada escola e sua essencialidade nos leva a uma vida melhor, a sua ausência pode gerar um arruinamento pessoal, comunitário ou social.
Empatia é como uma onda no mar ou a gente surfa e fica na superfície ou a gente mergulha e vai a profundidade da alma, tanto nossa, quanto a do outro.
Olhar no olho do outro e ouvir atentamente são práticas que desenvolvem a percepção de cada um como individuo e mantém a diversidade como sociedade rica.
Aonde não há prática da empatia há radicalismo e fundamentalismo.
Empatia, também, se aprende pois é um movimento de dentro para fora. Não queiram ensinar empatia, deem apenas o bom exemplo.
Lembramo-nos de Gottard "Cultura é regra e arte é exceção".
Fico feliz de que aqui na Gaia Idiomas a empatia tenha sido cultivada, cuidada e já seja um hábito.
O aprendizado do inglês é prazeroso, real e vivenciado na cumplicidade aluno-educador.
Lembre-se habilidades naturais desenvolvidas na primeira infância ficam para sempre e é o melhor investimento que pais , comunidades ou países podem fazer.
Links dos artigos relacionados, e que sugeri que leiam:
(1) Artigo: "Construindo a Gaia"
(2) Artigo: "Educação Terceirizada X Educação dos Pais"
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(1) Artigo: "Construindo a Gaia"
(2) Artigo: "Educação Terceirizada X Educação dos Pais"