Palavras como “chefe” e “subordinado” soam como coisas da época da estrutura hierarquizada, rígida e sem flexibilidade. O poder de decisão concentrado na chefia e frases como esta “manda quem pode e obedece quem tem juízo” ou “você foi contratado para executar e não para pensar” soam como coisas já abolidas há muito. A confiança nas lideranças atuais em todos os níveis desaparece.
Diálogo e solicitação substituem a maneira antiga de dar ordens e impor. O conceito antigo de poder se esvai em um clima de participação, interação, colaboração e respeito surgindo uma liderança aceita e compartilhada.
A postura de que você faz um favor a quem atende por que não há outra escolha a quem está sendo atendido é a ante véspera dos grandes problemas que as empresas vão vivenciar e enfrentar. Falta de confiança, clima de corrupção, ausência de transparência, inadequação nas contratações, incompetência são sintomas de uma grande crise que está para acontecer.
A causa deste grande mal está em uma gestão antiga que se baseia na concentração do poder arbitrário no chefe que dá as ordens e centraliza os processos de decisão.
As empresas estão desabando por que suas estruturas ou podemos dizer sua anatomia não está preparada para um atendimento aos seus clientes externos e internos de forma eficaz, flexível e de satisfação. Suas lideranças estão desacreditadas.
A fisiologia vem primeiro, a anatomia é conseqüência.
Assim mudar o foco para o mercado, cliente, verdadeira razão de ser da organização ou empresa, exigirá novas ações que naturalmente eliminará gorduras, desperdícios e vai tirar o foco do umbigo, ou seja, produto, lucro, sistemas etc.
Estas serão ferramentas e resultados da excelência e da qualidade da empresa que está a disposição e sabe interagir com transparência com o mercado (cliente).
Estas serão ferramentas e resultados da excelência e da qualidade da empresa que está a disposição e sabe interagir com transparência com o mercado (cliente).
Um mundo globalizado está exigindo do novo líder uma visão holonística e ética que permita identificar com rapidez os contextos, cenários, entorno e transformar estas situações rapidamente em oportunidades e novas ações. Este líder tem sua consciência expandida e a convicção de que é um agente de mudanças.
Saber se inserir na realidade do mercado e dentro dos limites da visão, da missão e dos valores da empresa, é estratégico e criará sinergia e proatividade para realizar ações eficazes e rápidas.
A capacitação de se comunicar e de transmitir e de ensinar os seus conhecimentos e vivencias aos seus liderados com precisão e eficácia, de se relacionar com as pessoas através do diálogo, do respeito e do espírito participativo de grupo, aliado a uma técnica desenvolvida através de treinamento de fazer reuniões trará resultados fantásticos a este novo líder.
A liderança compartilhada transmite ao liderado o poder de decisão no momento certo, com a pessoa correta. Delegar poderes é uma arte que pode e deve ser desenvolvida pelos novos gestores líderes.
Em nosso curso “Comunicação e Liderança Eficaz, em tempos de crise” apresentamos estas ferramentas e metodologias que compreendidas e aplicadas pelos participantes tem ajudado a transformar chefes em comunicadores e líderes eficazes.
Nossa vivência, em cursos realizados em São Paulo e Santa Catarina e in company só nos tem deixado felizes com os resultados.
Na exame de 11/02/2009 na seção Gestão e Idéias tem a frase de Jim Collins “As pessoas certas não precisam ser gerenciadas. Se você precisar gerenciar muito de perto alguém, errou na contratação”.
Alain Belda, presidente mundial da Alcoa , em suas confidências, também sempre foi claro “Sempre contratei para trabalhar comigo, profissionais melhores do que eu e ao delegar tarefas e autonomia sempre tive respostas e resultados melhores”