Viva o Chile, que em 17 de janeiro de 2010 deu uma demonstração de civilidade, cidadania e evolução política.

Quem ganhou? Quem perdeu?
Ganharam todos eles, mas principalmente o povo chileno que exerceu na essência a democracia em um ambiente de respeito e harmonia, características do exercício da verdadeira liberdade de escolha.
A alternância de poder que é exercida em nome e por escolha dos cidadãos é, sem duvida alguma, o caminho que constrói com sustentabilidade a evolução política.
Este momento do Chile é reflexo de um investimento constante em civilidade e democracia, através do investimento em educação e saúde, prioridade de todos os últimos governos.

Em declaração conjunta, Sebastián Piñera disse “Nosso país precisa hoje, mais do que nunca, de unidade. Para se ter um bom país necessitamos não só de um bom governo, mas também de uma boa oposição. Tenho certeza de que teremos uma oposição leal, construtiva e que vai fiscalizar com rigor, pois assim teremos um país melhor para todos.”.
Elogiando o candidato Eduardo Frei, reforçou que os dois são unidos por um profundo amor pelo Chile.


Que tenhamos aqui no Brasil não somente um tratado ou Programa Nacional de Direitos Humanos, mas simplesmente respeito, dignidade e sinceridade nas relações e no trato das coisas publicas.
Que possamos comparar a revolução bolivariana que o coronel Chaves levou a Venezuela e tenta exportar para toda América Latina, com os resultados, a liberdade, a dignidade do povo nesta festa cívica do Chile.
Teremos em 2010 a oportunidade de poder exercitar o direito de liberdade, de pro atividade e de ação para a construção da democracia, da liberdade e da evolução política que queremos para o nosso querido Brasil.
Não tenhamos medo dos que estão no poder e lutam de forma insana e corrupta para se eternizarem, pois eles passarão muito mais rápido do que imaginamos. Estamos as vésperas de um novo Brasil.
Releiam meu artigo de 24 de setembro de 2009 “Os deuses, a música e o Chile”
