quarta-feira, 13 de maio de 2015

Para onde vamos?

Para onde vamos?

O mundo inteiro se pergunta.

A tentativa de manter o “status quo” pessoal, profissional, de empresas e de países é uma reação ao novo que se avizinha.

Quanto maior o risco, maior a resistência.

Nossa maneira de enxergar o mundo, os produtos, os serviços, as empresas e os sistemas já está com a data de validade vencida, ou melhor, obsoleta.

O mundo se reinventa a cada dia, pois a vocação original do homem é a transformação.

(1) Leia depois o artigo:  "Crianças Inteligentes Constroem um Mundo Melhor"

Cada um de nós, seja como pessoa, família, empresa ou nação, deve começar novamente, ou seja, inovar e criar no aqui e agora um novo horizonte.

Sinto-me privilegiado por estar trabalhando com crianças de 2 a 12 anos. Elas são uma bússola orientadora do mundo mais tecnologicamente fantástico que está por vir, e, que hoje, é inimaginável de como será daqui a 10 anos.  

É renovador trabalhar com crianças, pois elas são espontâneas, sinceras, ainda abertas à transparência, à cooperação e ao compartilhamento para inovar e construir um mundo muito melhor.

As crianças precisam de projetos claros e valores reais. Com a energia que possuem, a tudo transformam.

Se cuidarmos bem das crianças em pouco tempo teremos pessoas, produtos, serviços, sistemas e empresas bem melhores.

(2) Leia depois o artigo:  "A educação das crianças na primeira infância"


Que tal recuperarmos as crianças que temos dentro de cada um de nós e colocá-las em contato com as crianças que conhecemos?

Isto sim é fazer uma pátria educadora.

Relembro a frase de alguém que esteve sempre à frente de seu tempo:

“ [...] Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.”
Charles Spencer Chaplin




Links dos artigos relacionados, e que sugeri que leiam:

(2) Artigo: "A educação das crianças na primeira infância"

Nenhum comentário: