A essência de cada um de nós, por melhor ou pior que seja, é influenciada pelo ambiente gerando um clima de bem estar ou mal estar.
Nos países onde se observa o respeito às e das pessoas, o compromisso, o estar a disposição do outro e a liberdade de agir sem burocracia é a regra, sentimos a atitude pró-ativa, colaborativa e construtiva que gera um clima de ordem, progresso e evolução e satisfação.
Nestes países a autoridade de cada um é é expansiva aos valores comunitários e os que ocupam cargos de direção são responsabilizados pelos seus acertos e mazelas.
Quando os que ocupam cargos de direção a nada respondem, vivem deslocados dos valores comunitários e ligados a interesses escusos e criminosos e mantém o corporativismo pelo e do poder os riscos de ruptura da nação é eminente e o colapso do país é visível.
(1) Leia depois o artigo: "Devagar com o andor que o santo é de barro"
Já vivemos este clima no Brasil há algum tempo e os indicadores educativos, de saúde, sociais, de violência, de desgoverno, de desastres ambientais, econômicos e etc já apontam esta direção e falência dos valores há mais de uma década.
O que fazer?
Que cada um faça apenas sua parte de não corromper ou deixar-se corromper.
Demonstrar sua insatisfação com tais indignidades e agindo com dignidade e não simplesmente só atacando aqueles que agem de forma indigna.
Confiar no processo evolutivo do ser humano, mantendo harmonia, clareza de propósitos e dar o que tem de melhor para mudar o ambiente e o clima que vivemos.
(2) Leia depois o artigo: "Brasil, o queridinho do mundo?"
Acompanhar as ações corretivas e apoiar o juiz Sérgio Moro em seu trabalho do dia a dia.
Estimular o ambiente de que haja mais investigações como Lava a Jato e que se punam a todos aqueles que estejam envolvidos, seja quem for.
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