Nesse último artigo do ano gostaria de deixar um aviso de alerta aos empresários.
O ano de 2010 começará com euforia, pois para superar a crise financeira que surgiu em 2008 vários segmentos foram protegidos por benesses em 2009. Isto no mundo todo.
Afinal, se a indústria automobilística, a indústria de construção civil, assim como o sistema financeiro, tivesse quebrado, teríamos um tsunami econômico/financeiro.
As reais causas da crise ainda não foram resolvidas, vivemos momentos perigosos, pois o modelo vigente que tem como lastro o dólar e a confiança mundial sustentada pelos títulos do tesouro americano foi mantido para não deixar o andor cair, mas no médio e longo prazo o sistema financeiro atual está falido.
O santo precisa de outro andor ou vai cair. O santo é a economia mundial.
Fiquem tranqüilos, pois todos os presidentes dos bancos centrais em todo o mundo já sabem disso, o que é bom.
Os chineses como estão com muitas fichas nas mãos e podem quebrar a banca estão agindo com sabedoria chinesa, ou seja, sabedoria secular.
Se o santo quebrar eles quebram juntos, pois são hoje proprietários importantes deste santo. Em Copenhague não se fizeram de rogados em não se comprometerem com as metas da nova economia de baixo carbono, pois seu nível de crescimento hoje é que segura a economia, mesmo que em detrimento da ecologia.
Como somos nós, Brasil, a bola da vez, pela nossa riqueza natural, pelo equilíbrio das contas financeiras, pela população e pelo mercado de consumo grande com renda crescente, estamos vivendo um momento de conforto e de possibilidades reais de ser país de primeiro mundo.
Aí mora o perigo!!!
A zona de conforto e o sucesso nunca foram bons conselheiros e a realidade da vida para pessoas, empresas e nações mostraram que os grandes desastres ocorrem neste ambiente.
Estamos discutindo a divisão e a aplicação dos resultados financeiros e rendimentos do pré-sal, querendo antecipar receitas de riquezas potenciais e passamos a agir como se já fossemos desenvolvidos e ricos.
Como novos ricos, começamos a gastar mais do que ganhamos, vivemos de status, de uma posição de prestigio, “este é o cara”, e até estamos mudando o rumo do rio da unidade nacional a um preço que nos deixará secos lá na frente.
A transitoriedade do cargo de Presidente da República é normal e natural em qualquer democracia, mas aqui atemoriza o grupo que está no poder, no momento da festa e da grande euforia, como se o país estivesse blindado e não fosse parte da Economia Mundial.
Fazer a sucessora passa a ser a prioridade número um.
Para isto, ter os empresários das áreas financeiras, automobilística, linha branca, construção civil e agora a moveleira com isenção fiscal é garantia de apoio eleitoral.
Para outro público, ter a rede de proteção social é também garantia de votos.
Time que está ganhando não se mexe, é a máxima para os que estão se dando bem.
O preço destas ações e o custo em se manter a euforia virão a partir de 2010 e com certeza em 2011.
Em médio prazo já se fala em aumento de juros, déficit do balanço comercial, sucateamento da indústria (principalmente dos médios e pequenos empresários), quebra do sistema previdenciário e algumas outras mazelas.
As reformas política, fiscal, tributária, trabalhista, previdenciária e da justiça – Bom... Estas ficam para as calendas gregas.
Estou passando uma mensagem pessimista?
Creio que não, pois Lula e PT passarão como todos já passaram, e o Brasil continuará.
O que creio venha ser uma atitude positiva, é não fazer vistas grossas e não ser cúmplice das omissões e das ausências de ações que são necessárias e importantes para um crescimento justo, sustentado e harmônico.
Devemos exigi-las e cobra-las.
Não devemos nos intimidar pela popularidade do Lula que é reflexo de um trabalho coletivo e de todos, que ele soube se apropriar com inteligência e argúcia, mas poderá jogar fora engolido pela sua ambição de poder.
Os empresários precisam estar atentos aos seus negócios, cuida-los com atenção para que atendam e superem as expectativas dos seus clientes, investir nos seus clientes internos, seus talentos, para que evoluam e acompanhem o processo de mudanças do mundo.
Os empresários precisam estar junto aos seus fornecedores exigindo projetos de produtos e serviços verdes e um compartilhamento de gestão as reais realidades das necessidades e expectativas deste grande mercado de consumo chamado Brasil.
Como líderes não podem se enganar pelas benesses de curto prazo e devem exigir dos políticos, com uma visão de negocio de médio e longo prazo, medidas e reformas que dêem sustentabilidade ao país.
O empresário como dirigente que tem força política em suas cidades e bairros precisa atuar como dirigente comunitário mostrando esta força para o bem da coletividade.
Afinal, todos sabemos que o santo é de barro e quanto mais alta a aparente estabilidade, maior será o tombo.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Devagar com o andor que o santo é de barro
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Geraldo Leal de Moraes
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terça-feira, 3 de novembro de 2009
Telepresença e web substituem viagem profissional
Ao clicar sobre as fotos elas abrirão em resolução máxima.
No dia 25 de outubro no jornal O Estado de São Paulo, o jornalista Ethevaldo Siqueira, com sua visão de futuro e conhecimento aprofundado da tecnologia da informação, foi taxativo “Telepresença substitui viagem profissional”.
É de nossa natureza resistir ao novo, ao inusitado, a aquilo que não está em nossos hábitos.
“Nenhuma tecnologia supera em qualidade o encontro pessoal, presencial, face a face, em entrevistas ou reuniões” afirma o autor, “mas, quando se trata de conectar profissionais distantes em cidades, paises ou até continentes diferentes, em encontro virtual por meio de um sistema tão avançado quanto o da Telepresença, as vantagens da tecnologia superam largamente o distanciamento físico”.
Estar “tetê-a-tête,” pela webcam com profissionais, executivos, gerentes, vendedores, clientes, fornecedores já está se tornando um habito para algumas organizações que vivem esta realidade.
A comunicação e reuniões em tempo real pelo Skype já é corriqueira, 25 milhões de pessoas conectadas quando entramos no sistema, já é um número normal.
Conversei, outro dia, com um excelente e experimentado consultor da área de turismo e para ele é claro que as empresas aéreas, hotéis, empresa de translados e ligadas a eventos precisam estar se reinventando, pois a Telepresença e a reunião virtual pela web é seu grande concorrente.
Até suporte, assistência técnica e treinamento com qualidade, são possíveis de serem realizados a distância.
Há 40 anos viajo pelo Brasil dando cursos, sempre interagindo e me integrando naquele momento eterno e para sempre aos participantes.
Sempre procurei ser um catalisador das vivências e experiências dos participantes. Em meu ponto de vista, o que fica do curso, além das ferramentas, é a troca dos pontos de vista, novos conhecimentos e dicas além de fichas que caem em cada participante.
O conteúdo programático ou o conhecimento que se passa é possível ser encontrado nos livros e publicações técnicas.
Estamos no auge da Era da Informação, com as ferramentas de buscas como, UOL, Google, tudo é acessível e a todos. Informação é commodity
Aquele velho adágio que “o segredo é a alma do negócio” já morreu e há muito. Não há mais segredos no mundo livre da internet, segredo, também é commodity, estamos, entretanto, começando uma nova era, a Era da Consciência.
A Era da Consciência exige presença, atitude, interatividade, competitividade, colaboração, troca de vivências e experiências, troca de olhares.
Assim a metodologia para novos cursos, lançamentos de produtos, workshops, road shows está vivendo novos momentos, novas formas, tanto presencialmente como a distância pela web.
Quero convidá-los a conhecer a plataforma Presence da MicroPower e os cursos a distância da Idale, empresas das quais faço parte como conteudista, parceiro e representante.
Leiam os artigos:
É de nossa natureza resistir ao novo, ao inusitado, a aquilo que não está em nossos hábitos.
“Nenhuma tecnologia supera em qualidade o encontro pessoal, presencial, face a face, em entrevistas ou reuniões” afirma o autor, “mas, quando se trata de conectar profissionais distantes em cidades, paises ou até continentes diferentes, em encontro virtual por meio de um sistema tão avançado quanto o da Telepresença, as vantagens da tecnologia superam largamente o distanciamento físico”.
Estar “tetê-a-tête,” pela webcam com profissionais, executivos, gerentes, vendedores, clientes, fornecedores já está se tornando um habito para algumas organizações que vivem esta realidade.
A comunicação e reuniões em tempo real pelo Skype já é corriqueira, 25 milhões de pessoas conectadas quando entramos no sistema, já é um número normal.
Conversei, outro dia, com um excelente e experimentado consultor da área de turismo e para ele é claro que as empresas aéreas, hotéis, empresa de translados e ligadas a eventos precisam estar se reinventando, pois a Telepresença e a reunião virtual pela web é seu grande concorrente.
Até suporte, assistência técnica e treinamento com qualidade, são possíveis de serem realizados a distância.
Há 40 anos viajo pelo Brasil dando cursos, sempre interagindo e me integrando naquele momento eterno e para sempre aos participantes.
Sempre procurei ser um catalisador das vivências e experiências dos participantes. Em meu ponto de vista, o que fica do curso, além das ferramentas, é a troca dos pontos de vista, novos conhecimentos e dicas além de fichas que caem em cada participante.
O conteúdo programático ou o conhecimento que se passa é possível ser encontrado nos livros e publicações técnicas.
Estamos no auge da Era da Informação, com as ferramentas de buscas como, UOL, Google, tudo é acessível e a todos. Informação é commodity
Aquele velho adágio que “o segredo é a alma do negócio” já morreu e há muito. Não há mais segredos no mundo livre da internet, segredo, também é commodity, estamos, entretanto, começando uma nova era, a Era da Consciência.
A Era da Consciência exige presença, atitude, interatividade, competitividade, colaboração, troca de vivências e experiências, troca de olhares.
Assim a metodologia para novos cursos, lançamentos de produtos, workshops, road shows está vivendo novos momentos, novas formas, tanto presencialmente como a distância pela web.
Quero convidá-los a conhecer a plataforma Presence da MicroPower e os cursos a distância da Idale, empresas das quais faço parte como conteudista, parceiro e representante.
Leiam os artigos:
Eles complementam esta leitura. Dêem aqui no blog suas opiniões, sugestões e criticas. Exponham suas duvidas e desconfianças afinal, tudo é novo e aprenderemos juntos.
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Geraldo Leal de Moraes
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quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Nasce um novo negociador
Ao clicar sobre as fotos elas abrirão em resolução máxima.
Ao compartilhar conhecimentos, vivencias e experiências, vamos criando novos conceitos e identificando um novo perfil de profissional na área de compras.
Foi o que ocorreu no ultimo curso “Negociação em Compras” em Porto Alegre, realizado em 08/10/2009, na Camara Brasil Alemanha.
A maioria dos participantes são responsáveis pelo suprimento, logística e alimentação dos setores produtivos e tiveram suas carreiras iniciadas em PCP, em produção ou área do sistema da qualidade.
Alguns dos profissionais, começaram suas atividades em vendas e outros em área administrativa com conhecimento de T.I, pois atuam e evoluem em “pregões eletrônicos”.
Gostaria de começar com uma conclusão, que o grupo sedimentou a partir de provocações minhas e através de trabalhos de grupos e perguntas sempre abertas.
A empresa moderna pratica uma filosofia de transformação kaisen, ou melhor, está criando sempre valores agregados aos seus produtos, serviços e soluções em resposta as necessidades e expectativas reais, mutantes e futuras de seus clientes, ao mesmo tempo, oferece preços competitivos e, portanto, menores, além de uma qualidade melhor.
Antecipar as expectativas mutantes dos clientes e ter uma gestão de custos que elimine desperdícios e premie qualidade de processos e produtos é o grande desafio do século XXI.
Neste cenário, e levando em conta o valor do dólar no dia do curso R$ 1,73, os participantes colocaram suas realidades do momento.
- Empresa que só exporta e pretende entrar no mercado nacional;
- Empresa que atua no mercado nacional, mas tem quase toda compra de matéria prima importada;
- Empresa pública que atua dentro da legislação e regulamentações específicas;
- Empresa de tecnologia de ponta que exporta e atende ao mercado nacional e está em fase de fusão;
- Empresa multinacional familiar, que está se profissionalizando com estratégias e estruturas organizacionais européia;
- Empresa tradicional no mercado nacional que iniciou sua exportação para mercados mundiais;
Estas e outras colocações foram muito ricas, o que permitiu e reforçou a visão de todos sobre estratégia.
Os profissionais hoje, precisam ter visão estratégica, de futuro e conhecer bem o core business (qual é o negócio da empresa), o mercado em que atua e o que os clientes esperam dos serviços, dos produtos e das soluções de suas empresas e quanto estão dispostos a pagar.
Ou seja, se eu não sei para onde vou tudo que faço perde o sentido.
A estrutura hierárquica em muitas vezes é limitante e sufoca o desenvolvimento profissional.
Aqui, percebi de alguns participantes, uma visão clara de oportunidades e riscos que tem pela frente, mas que conflitam com as diretrizes e ordens que recebem.
Administrar estes conflitos para o bem da empresa foi a dica dada.
Bater de frente não resolve ou “executar e que se dane as conseqüências”, não é um bom caminho.
Negociar, negociar, negociar. Ufa!!! Com os “chefes”.
Falando agora em exportação, conversou-se muito das várias formas de se negociar e das diferentes realidades, negociar com o japonês, o chinês, o coreano, o americano, os vários europeus.
Entender o ponto de vista do outro e aceita-lo como dado de realidade, é o ponto de partida para se estabelecer o diálogo.
A realidade é percebida de maneira diferente por cada pessoa deste mundo.
Mas, estratégia, em poucas palavras, “é de onde estou e para onde vou”.
O profissional de compras precisa conhecer profundamente seu cliente interno, aquele que usa os produtos, serviços e soluções que adquire.
Saber exatamente o que se precisa, quanto, para que, e quando. Conhecer o PCP, o processo produtivo e o sistema de qualidade.
O enfoque, entretanto, que trabalhamos neste curso em conjunto e o que mais vai dar trabalho é formar novos fornecedores e parceiros.
Temos que ter uma política aqui, também, Kaisen, queremos produtos, serviços e soluções melhores e a preços menores.
Precisamos ser claros e diretos nisto aos nossos fornecedores, parceiros, stakeholders e para tal, precisamos conhecer os fornecedores, visita-los, orienta-los, ajuda-los para que o objetivo seja deles, também.
Entretanto, se o fornecedor não tiver rentabilidade que dê sustentação ao seu negócio e o esprememos a tal ponto de fechá-lo, estamos matando a galinha dos ovos de ouro.
Precisamos ensinar aos novos e antigos fornecedores como participar de um “pregão eletrônico”, como apresentar suas soluções e serviços a nós, como eliminar desperdícios, como melhorar a produtividade e como ter uma política de qualidade com processos e certificação de ISO. Precisamos ser seus consultores de produtividade, custos e qualidade.
Ficar apenas esperando os fornecedores é ir limitando, diminuindo e reduzindo o leque de parceiros e stakeholders.
Gostaria apenas, de sintetizar e concluir, pois fomos, nestas 8 horas de trabalho, muito mais a fundo.
O novo negociador ou “gerente de negócios” é muito mais do que um pechinchador de preços, e tem muitas habilidades que devem ser melhoradas.
- Ter visão do negócio e do mercado, e de futuro;
- Conhecer muito o mercado em que atua;
- Conhecer os produtos, serviços e soluções de sua empresa;
- Gostar de gente, de comunicar-se e de se relacionar pessoalmente;
- Ter vivencias nas áreas internas, PCP, produção, qualidade;
- Conhecer custos internos para avaliar soluções adequadas;
- Gerenciar redução de estoques intermediários e garantir giro e just time.
- Ter vivencia internacional e dominar mais de duas línguas;
- Avaliar bem seu desempenho.
No curso trabalhamos este ultimo item, com mais profundidade e passamos aos participantes as “7 Fases da Compra” como um processo, para que possam fazer 3 avaliações de desempenho por dia . Em 10 minutos de cada avaliação é possível transformar três atendimentos reais em cases de auto conhecimento.
Fiquei feliz por que tenho percebido e constatado a evolução destes profissionais a cada curso e o reconhecimento de muito mais valor por parte das empresas a estes negociadores nas suas estratégias.
Este grupo com o qual convivi é formado por excelentes profissionais e pude como aprendiz que continuo sendo, ter saído melhor do curso.
Ao compartilhar conhecimentos, vivencias e experiências, vamos criando novos conceitos e identificando um novo perfil de profissional na área de compras.
Foi o que ocorreu no ultimo curso “Negociação em Compras” em Porto Alegre, realizado em 08/10/2009, na Camara Brasil Alemanha.
A maioria dos participantes são responsáveis pelo suprimento, logística e alimentação dos setores produtivos e tiveram suas carreiras iniciadas em PCP, em produção ou área do sistema da qualidade.
Alguns dos profissionais, começaram suas atividades em vendas e outros em área administrativa com conhecimento de T.I, pois atuam e evoluem em “pregões eletrônicos”.
Gostaria de começar com uma conclusão, que o grupo sedimentou a partir de provocações minhas e através de trabalhos de grupos e perguntas sempre abertas.
A empresa moderna pratica uma filosofia de transformação kaisen, ou melhor, está criando sempre valores agregados aos seus produtos, serviços e soluções em resposta as necessidades e expectativas reais, mutantes e futuras de seus clientes, ao mesmo tempo, oferece preços competitivos e, portanto, menores, além de uma qualidade melhor.
Antecipar as expectativas mutantes dos clientes e ter uma gestão de custos que elimine desperdícios e premie qualidade de processos e produtos é o grande desafio do século XXI.
Neste cenário, e levando em conta o valor do dólar no dia do curso R$ 1,73, os participantes colocaram suas realidades do momento.
- Empresa que só exporta e pretende entrar no mercado nacional;
- Empresa que atua no mercado nacional, mas tem quase toda compra de matéria prima importada;
- Empresa pública que atua dentro da legislação e regulamentações específicas;
- Empresa de tecnologia de ponta que exporta e atende ao mercado nacional e está em fase de fusão;
- Empresa multinacional familiar, que está se profissionalizando com estratégias e estruturas organizacionais européia;
- Empresa tradicional no mercado nacional que iniciou sua exportação para mercados mundiais;
Estas e outras colocações foram muito ricas, o que permitiu e reforçou a visão de todos sobre estratégia.
Os profissionais hoje, precisam ter visão estratégica, de futuro e conhecer bem o core business (qual é o negócio da empresa), o mercado em que atua e o que os clientes esperam dos serviços, dos produtos e das soluções de suas empresas e quanto estão dispostos a pagar.
Ou seja, se eu não sei para onde vou tudo que faço perde o sentido.
A estrutura hierárquica em muitas vezes é limitante e sufoca o desenvolvimento profissional.
Aqui, percebi de alguns participantes, uma visão clara de oportunidades e riscos que tem pela frente, mas que conflitam com as diretrizes e ordens que recebem.
Administrar estes conflitos para o bem da empresa foi a dica dada.
Bater de frente não resolve ou “executar e que se dane as conseqüências”, não é um bom caminho.
Negociar, negociar, negociar. Ufa!!! Com os “chefes”.
Falando agora em exportação, conversou-se muito das várias formas de se negociar e das diferentes realidades, negociar com o japonês, o chinês, o coreano, o americano, os vários europeus.
Entender o ponto de vista do outro e aceita-lo como dado de realidade, é o ponto de partida para se estabelecer o diálogo.
A realidade é percebida de maneira diferente por cada pessoa deste mundo.
Mas, estratégia, em poucas palavras, “é de onde estou e para onde vou”.
O profissional de compras precisa conhecer profundamente seu cliente interno, aquele que usa os produtos, serviços e soluções que adquire.
Saber exatamente o que se precisa, quanto, para que, e quando. Conhecer o PCP, o processo produtivo e o sistema de qualidade.
O enfoque, entretanto, que trabalhamos neste curso em conjunto e o que mais vai dar trabalho é formar novos fornecedores e parceiros.
Temos que ter uma política aqui, também, Kaisen, queremos produtos, serviços e soluções melhores e a preços menores.
Precisamos ser claros e diretos nisto aos nossos fornecedores, parceiros, stakeholders e para tal, precisamos conhecer os fornecedores, visita-los, orienta-los, ajuda-los para que o objetivo seja deles, também.
Entretanto, se o fornecedor não tiver rentabilidade que dê sustentação ao seu negócio e o esprememos a tal ponto de fechá-lo, estamos matando a galinha dos ovos de ouro.
Precisamos ensinar aos novos e antigos fornecedores como participar de um “pregão eletrônico”, como apresentar suas soluções e serviços a nós, como eliminar desperdícios, como melhorar a produtividade e como ter uma política de qualidade com processos e certificação de ISO. Precisamos ser seus consultores de produtividade, custos e qualidade.
Ficar apenas esperando os fornecedores é ir limitando, diminuindo e reduzindo o leque de parceiros e stakeholders.
Gostaria apenas, de sintetizar e concluir, pois fomos, nestas 8 horas de trabalho, muito mais a fundo.
O novo negociador ou “gerente de negócios” é muito mais do que um pechinchador de preços, e tem muitas habilidades que devem ser melhoradas.
- Ter visão do negócio e do mercado, e de futuro;
- Conhecer muito o mercado em que atua;
- Conhecer os produtos, serviços e soluções de sua empresa;
- Gostar de gente, de comunicar-se e de se relacionar pessoalmente;
- Ter vivencias nas áreas internas, PCP, produção, qualidade;
- Conhecer custos internos para avaliar soluções adequadas;
- Gerenciar redução de estoques intermediários e garantir giro e just time.
- Ter vivencia internacional e dominar mais de duas línguas;
- Avaliar bem seu desempenho.
No curso trabalhamos este ultimo item, com mais profundidade e passamos aos participantes as “7 Fases da Compra” como um processo, para que possam fazer 3 avaliações de desempenho por dia . Em 10 minutos de cada avaliação é possível transformar três atendimentos reais em cases de auto conhecimento.
Fiquei feliz por que tenho percebido e constatado a evolução destes profissionais a cada curso e o reconhecimento de muito mais valor por parte das empresas a estes negociadores nas suas estratégias.
Este grupo com o qual convivi é formado por excelentes profissionais e pude como aprendiz que continuo sendo, ter saído melhor do curso.
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Geraldo Leal de Moraes
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quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Sou avô, mais uma vez.
Ao clicar sobre as fotos elas abrirão em resolução máxima.
No domingo, dia 04 de outubro, na maternidade Pro Mater, em São Paulo, nasceu João, meu neto.
A mãe Vanessa, ou melhor, Vans Moraes que canta na Banda Quasimodo (assista ela em cena) está feliz, o pai Juari, é só sorrisos.
Nesta foto que estou com ele, me ligo ao século XXII. Afinal, na passagem do século ele estará com 91 anos e com certeza vendo esta foto.
Gostaram?
No mês passado, 24/09, fiz uma palestra no Rotary Club de Florianópolis sobre o que o Rotary pode oferecer ao jovem.
Nosso Rotary Club Florianópolis, está florescente e sempre revigorado, um de seus fundadores, João Eduardo Moritz, em seus 101 anos participou do lançamento, nos Correios, do selo comemorativo dos 70 anos de fundação, e estave presente a reunião festiva, onde dançou como sempre.
No domingo, dia 04 de outubro, na maternidade Pro Mater, em São Paulo, nasceu João, meu neto.
A mãe Vanessa, ou melhor, Vans Moraes que canta na Banda Quasimodo (assista ela em cena) está feliz, o pai Juari, é só sorrisos.
Nesta foto que estou com ele, me ligo ao século XXII. Afinal, na passagem do século ele estará com 91 anos e com certeza vendo esta foto.
Gostaram?
No mês passado, 24/09, fiz uma palestra no Rotary Club de Florianópolis sobre o que o Rotary pode oferecer ao jovem.
Nosso Rotary Club Florianópolis, está florescente e sempre revigorado, um de seus fundadores, João Eduardo Moritz, em seus 101 anos participou do lançamento, nos Correios, do selo comemorativo dos 70 anos de fundação, e estave presente a reunião festiva, onde dançou como sempre.
Ele é um ser que encanta pela sua presença jovem e alegre de sempre.
Havia nestas reuniões, intercambistas com seus 17 anos e jovens convidados.
Dá para entender a geração Y? (nascidos a partir de 1980).
Questionadores, foco simultâneo em tantas coisas. É possível guia-los?
Os líderes de empresas estão encontrando dificuldades em atrair, reter e desenvolver os novos profissionais que estão chegando.
Os pais estão vivendo uma relação de constante intolerância e desaprovação nas escolhas de seus filhos.
Os professores estão se sentindo ameaçados por alunos que demonstram maior domínio de suas matérias ou mais habilidade em obter informações.
Creio que o mundo daqui a 20 anos será inimaginável a qualquer projeção que queiramos fazer agora.
Há 20 anos não tínhamos internet, skype, sites, blog, celular, iPhone, Twiter, e muitas outras coisas.
O que fazer?
Estar aprendendo e aberto aos jovens, interagindo através de uma liderança compartilhada e aberta a novas respostas e feedbacks.
No dia 8 de outubro minha filha Elisa completa 18 anos.
Ela aprende comigo? Eu aprendo com ela?
Vou ensiná-la a dirigir e ela me ajudará a montar meu perfil no Orkut.
Havia nestas reuniões, intercambistas com seus 17 anos e jovens convidados.
Dá para entender a geração Y? (nascidos a partir de 1980).
Questionadores, foco simultâneo em tantas coisas. É possível guia-los?
Os líderes de empresas estão encontrando dificuldades em atrair, reter e desenvolver os novos profissionais que estão chegando.
Os pais estão vivendo uma relação de constante intolerância e desaprovação nas escolhas de seus filhos.
Os professores estão se sentindo ameaçados por alunos que demonstram maior domínio de suas matérias ou mais habilidade em obter informações.
Creio que o mundo daqui a 20 anos será inimaginável a qualquer projeção que queiramos fazer agora.
Há 20 anos não tínhamos internet, skype, sites, blog, celular, iPhone, Twiter, e muitas outras coisas.
O que fazer?
Estar aprendendo e aberto aos jovens, interagindo através de uma liderança compartilhada e aberta a novas respostas e feedbacks.
No dia 8 de outubro minha filha Elisa completa 18 anos.
Ela aprende comigo? Eu aprendo com ela?
Vou ensiná-la a dirigir e ela me ajudará a montar meu perfil no Orkut.
Que mundo maravilhoso!!!
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Geraldo Leal de Moraes
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quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Os Deuses, a Música e o Chile
Ao clicar sobre as fotos elas abrirão em resolução máxima.
Nossa viagem começou ao conhecer duas interessantes e inteligentes meninas chilenas, Paula e sua amiga, no Aeroporto Internacional de Guarulhos.
No terminal de embarque e durante o vôo fomos sentindo a alegria e felicidade deste país ao receber delas todas as dicas do que visitar.
Silvia e eu assistimos, após a missa das 18h, no dia 13 de setembro na Igreja Matriz de Santa Cruz no Chile a apresentação do Conjunto Barroco Andino.
Com seus trajes típicos, flautas andinas e regido pelo maestro Raul Mellao H. o conjunto de 10 artistas (violoncelo, violão, viola, flautas doce, transversal e andina) apresentou um recital de músicas clássicas e folclóricas.
A Igreja lotada, com muitas crianças em silencio e em êxtase, parecia que flutuava no ritmo sublime dos deuses.
Y SECA YA ESSE LLANTO - Música: Jaime Soto Leon - Texto: Federico Garcia Lorca.
DANZA DE LOS MIRLITOS - Tchaikovsky del Ballet Cascanueces.
QUÉ DIRÁ EL SANTO PADRE - Violeta Parra - Canción.
TESTAMENTO - Música: Jaime Soto Leon - Texto: Pablo Neruda.
DANZA COM MANDOLINAS - S. Prokoffiev del Ballet Romeo y Julieta.
NACISTE DE LOS LEÑADORES - Música: Sergio Ortega - Texto: Pablo Neruda.
LA TIERRA SE LLAMA JUAN - Música: Jaime Soto Leon - Texto: Pablo Neruda.
RETRATO - Música: Horacio Salinas - Texto: Patrício Manns.
MARCHA TURCA - W. A. Mozart de la Sonata en La mayor para pianoforte.
Nesta rápida passagem de uma semana pelo Chile (Santiago, Santa Cruz, Valparaiso, Vina Del Mar e Portillo) sentimos o clima de amor à pátria, de respeito e de reverência de todos e em todos os lugares.
Nas conversas de rua, com motoristas, garçons, estudantes vivenciamos a forte educação de um povo. O índice de alfabetismo é de 97%.
A educação foi sempre prioridade neste país. A República do Chile, em 18 de setembro de 2010, completará 200 anos.
Seu primeiro presidente foi Bernardo O’Hinggins e em todo este tempo só houve um rompimento com a democracia, a queda e morte trágica de Salvador Allende eleito em 1970. A ditadura do Regime Militar de Augusto Pinochet de 11 de setembro de 1973 a 11 de março de 1981 não se descuidou dos investimentos em educação.
A presidenta Michelle Bachelet, com muita harmonia e liberdade, conduz as eleições que ocorrerão este ano. No Chile a presidência é exercida por um único mandato de 4 anos.
Em setembro, mês das festas nacionais, se vê tremular as cores vermelha, azul e branca das bandeiras, cartazes e fitas que vestem a cidade.
As festas populares ocorrem em seus belos e bem cuidados parques.
Santiago, fundada em 1541, é uma cidade moderna, com arquitetura arrojada e um sistema de vias públicas rápidas, e transporte coletivo ágil e confortável.
O metrô nos conduz a todos os cantos da cidade em modernos vagões interligados.
Os museus de Arte Pré Colombiano e de Belas Artes, Mercado Central e seus pontos turísticos como Cerro Santa Lucia, Cerro San Cristóbal e o bairro Bela Vista frequentado pelos jovens são atrações imperdíveis e inesquecíveis.
Entretanto, a imagem que fica em nossas mentes é o da Cordilheira dos Andes que parece um anjo protetor a debruçar-se sobre esta bela cidade.
Valparaiso é o porto onde em 1536 se iniciou a colonização espanhola. Uma cidade, que hoje faz parte do patrimônio histórico da humanidade, onde o moderno se incorpora ao histórico.
Vina Del Mar, cidade turística, encanta pela paisagem e uma arquitetura inovadora de seus edifícios, onde o Hotel e Cassino Enjoy tem uma atração especial.
Portillo, um ninho na Cordilheira dos Andes, é um espetáculo no vai e vem dos teleféricos e seus esquiadores de todas as idades e habilidades. Uma experiência agradável, também, para não esquiadores. Chegar ao topo, através da estrada que vai escalando as Cordilheiras, é fantástico.
Nossa viagem começou ao conhecer duas interessantes e inteligentes meninas chilenas, Paula e sua amiga, no Aeroporto Internacional de Guarulhos.
No terminal de embarque e durante o vôo fomos sentindo a alegria e felicidade deste país ao receber delas todas as dicas do que visitar.
Silvia e eu assistimos, após a missa das 18h, no dia 13 de setembro na Igreja Matriz de Santa Cruz no Chile a apresentação do Conjunto Barroco Andino.
Com seus trajes típicos, flautas andinas e regido pelo maestro Raul Mellao H. o conjunto de 10 artistas (violoncelo, violão, viola, flautas doce, transversal e andina) apresentou um recital de músicas clássicas e folclóricas.
A Igreja lotada, com muitas crianças em silencio e em êxtase, parecia que flutuava no ritmo sublime dos deuses.
Programación - Primera Parte:
W. A. Mozart - ALLEGRO de Eine Kleine Nacht Musik.
J. S. Bach - AIR de la Suite Nº3 para cuerdas.
J. S. Bach - BADINERIE de la Suíte Nº2 para flauta y cuerdas.
J. S. Bach - ESURIENTES del Magnifcat, original para contralto.
G. F. Handel - ALLEGRO del Concerto Grosso Nº4 para orquestra de cuerdas.
J. S. Bach - WACHET AUF - Coral de la Cantata Nº140.
J. S. Bach - MINUETO COM TRIO de la Partida Nº1 para clavecin.
A. Dvorak - DANZA ESLAVA Nº10 para piano a 4 manos.
Y SECA YA ESSE LLANTO - Música: Jaime Soto Leon - Texto: Federico Garcia Lorca.
DANZA DE LOS MIRLITOS - Tchaikovsky del Ballet Cascanueces.
QUÉ DIRÁ EL SANTO PADRE - Violeta Parra - Canción.
TESTAMENTO - Música: Jaime Soto Leon - Texto: Pablo Neruda.
DANZA COM MANDOLINAS - S. Prokoffiev del Ballet Romeo y Julieta.
NACISTE DE LOS LEÑADORES - Música: Sergio Ortega - Texto: Pablo Neruda.
LA TIERRA SE LLAMA JUAN - Música: Jaime Soto Leon - Texto: Pablo Neruda.
RETRATO - Música: Horacio Salinas - Texto: Patrício Manns.
MARCHA TURCA - W. A. Mozart de la Sonata en La mayor para pianoforte.
Nesta rápida passagem de uma semana pelo Chile (Santiago, Santa Cruz, Valparaiso, Vina Del Mar e Portillo) sentimos o clima de amor à pátria, de respeito e de reverência de todos e em todos os lugares.
Nas conversas de rua, com motoristas, garçons, estudantes vivenciamos a forte educação de um povo. O índice de alfabetismo é de 97%.
A educação foi sempre prioridade neste país. A República do Chile, em 18 de setembro de 2010, completará 200 anos.
Seu primeiro presidente foi Bernardo O’Hinggins e em todo este tempo só houve um rompimento com a democracia, a queda e morte trágica de Salvador Allende eleito em 1970. A ditadura do Regime Militar de Augusto Pinochet de 11 de setembro de 1973 a 11 de março de 1981 não se descuidou dos investimentos em educação.
A presidenta Michelle Bachelet, com muita harmonia e liberdade, conduz as eleições que ocorrerão este ano. No Chile a presidência é exercida por um único mandato de 4 anos.
Em setembro, mês das festas nacionais, se vê tremular as cores vermelha, azul e branca das bandeiras, cartazes e fitas que vestem a cidade.
As festas populares ocorrem em seus belos e bem cuidados parques.
Santiago, fundada em 1541, é uma cidade moderna, com arquitetura arrojada e um sistema de vias públicas rápidas, e transporte coletivo ágil e confortável.
O metrô nos conduz a todos os cantos da cidade em modernos vagões interligados.
Os museus de Arte Pré Colombiano e de Belas Artes, Mercado Central e seus pontos turísticos como Cerro Santa Lucia, Cerro San Cristóbal e o bairro Bela Vista frequentado pelos jovens são atrações imperdíveis e inesquecíveis.
Entretanto, a imagem que fica em nossas mentes é o da Cordilheira dos Andes que parece um anjo protetor a debruçar-se sobre esta bela cidade.
Valparaiso é o porto onde em 1536 se iniciou a colonização espanhola. Uma cidade, que hoje faz parte do patrimônio histórico da humanidade, onde o moderno se incorpora ao histórico.
Vina Del Mar, cidade turística, encanta pela paisagem e uma arquitetura inovadora de seus edifícios, onde o Hotel e Cassino Enjoy tem uma atração especial.
Portillo, um ninho na Cordilheira dos Andes, é um espetáculo no vai e vem dos teleféricos e seus esquiadores de todas as idades e habilidades. Uma experiência agradável, também, para não esquiadores. Chegar ao topo, através da estrada que vai escalando as Cordilheiras, é fantástico.
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segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Estar Preparado
Aprendi cedo com meu pai que o mais importante na vida é estar preparado. O exemplo clássico que me deu, certa vez, foi o de eu estar no banco de reservas de um time de futebol. E quando o titular se contundisse, viria a ordem do técnico:
-- Vamos lá! Chegou sua hora.
Quando a oportunidade chega, estar despreparado significa jogar mal, tomar vaias e perder a chance.
A experiência de vida foi me mostrando que as pessoas de ‘sucesso sustentado’ estão em evolução contínua.
Ter oportunidades não é o mais importante. Afinal, pode ser um esforço inútil quando não estamos preparados para aproveitá-las.
E quando você está preparado as oportunidades aparecem e caem como encanto.
São indivíduos que se profissionalizam através de um treinamento permanente. Estão em evolução e inovação constante e conhecem bem o que fazem. Tem um bom plano de carreira. E a lição de casa está sempre em dia
Aqui os convido, meus amigos e minhas amigas, para uma reflexão.
Estou preparado em que?
Tenho que desenvolver bem o que?
Como me preparar?
Vamos fazer um pequeno exercício que por raciocínio análogo pode ser aplicado a outras situações.
Estamos preparados para atuar como um bom cidadão?
O ponto inicial é ter “consciência do estágio atual” de cada um de nós e fugir da generalização “sim, todos estão”.
Vamos responder as perguntas que se seguem?
Estamos, no nosso dia a dia, atuando dentro da legislação em toda a sua plenitude?
Estamos entendendo e compreendendo usos, costumes e hábitos do local onde moramos?
Estamos respeitando a diversidade de pontos de vistas e opiniões e interagindo com todos, sem discriminação?
Estamos tendo atitudes pró-ativas em que ao apresentar problemas oferecemos alternativas de soluções?
Estamos aprendendo com nossos erros e sabendo ouvir os feedbacks que recebemos?
Estamos realizando os prejuízos e lucros de nossas ações?
Estamos sendo honestos e transparentes em nossas atitudes, ações e intenções?
Estamos vivendo os valores morais e éticos que pregamos e desejamos nos demais?
Estamos felizes, realizados e confiantes com nossa maneira de ser?
Estamos irradiando equilíbrio, boa vontade, entusiasmo as pessoas que nos cercam?
À medida que cada um de nós responder as perguntas vai se dar conta do atual estágio em que se encontra.
Quando surgir a oportunidade de entrar em campo e ser avaliado pela torcida, cada um de nós vai depender da “sorte” de estar preparado ou não.
Ter um plano de preparação e treinamento para ser um bom cidadão é tão importante quanto a ter um plano de carreira profissional, pois um dá sustentabilidade ao outro.
Haverá um bom profissional se houver um bom cidadão.
-- Vamos lá! Chegou sua hora.
Quando a oportunidade chega, estar despreparado significa jogar mal, tomar vaias e perder a chance.
A experiência de vida foi me mostrando que as pessoas de ‘sucesso sustentado’ estão em evolução contínua.
Ter oportunidades não é o mais importante. Afinal, pode ser um esforço inútil quando não estamos preparados para aproveitá-las.
E quando você está preparado as oportunidades aparecem e caem como encanto.
São indivíduos que se profissionalizam através de um treinamento permanente. Estão em evolução e inovação constante e conhecem bem o que fazem. Tem um bom plano de carreira. E a lição de casa está sempre em dia
Aqui os convido, meus amigos e minhas amigas, para uma reflexão.
Estou preparado em que?
Tenho que desenvolver bem o que?
Como me preparar?
Vamos fazer um pequeno exercício que por raciocínio análogo pode ser aplicado a outras situações.
Estamos preparados para atuar como um bom cidadão?
O ponto inicial é ter “consciência do estágio atual” de cada um de nós e fugir da generalização “sim, todos estão”.
Vamos responder as perguntas que se seguem?
Estamos, no nosso dia a dia, atuando dentro da legislação em toda a sua plenitude?
Estamos entendendo e compreendendo usos, costumes e hábitos do local onde moramos?
Estamos respeitando a diversidade de pontos de vistas e opiniões e interagindo com todos, sem discriminação?
Estamos tendo atitudes pró-ativas em que ao apresentar problemas oferecemos alternativas de soluções?
Estamos aprendendo com nossos erros e sabendo ouvir os feedbacks que recebemos?
Estamos realizando os prejuízos e lucros de nossas ações?
Estamos sendo honestos e transparentes em nossas atitudes, ações e intenções?
Estamos vivendo os valores morais e éticos que pregamos e desejamos nos demais?
Estamos felizes, realizados e confiantes com nossa maneira de ser?
Estamos irradiando equilíbrio, boa vontade, entusiasmo as pessoas que nos cercam?
À medida que cada um de nós responder as perguntas vai se dar conta do atual estágio em que se encontra.
Quando surgir a oportunidade de entrar em campo e ser avaliado pela torcida, cada um de nós vai depender da “sorte” de estar preparado ou não.
Ter um plano de preparação e treinamento para ser um bom cidadão é tão importante quanto a ter um plano de carreira profissional, pois um dá sustentabilidade ao outro.
Haverá um bom profissional se houver um bom cidadão.
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terça-feira, 1 de setembro de 2009
Competição. Um bem? Um mal?
Uma das razões da evolução do mundo é a competição.
A competição gera as condições de se criar indicadores reais de mensuração da evolução.
A competição gera novas metas, novos paradigmas, novos benchmarkings, novos modelos, novas arquiteturas, novas estratégias.
A história mostra que onde há competição há progresso, evolução, vida, aprendizado e trocas.
A ausência de competição leva a estagnação, a uma desatenção, a uma falsa estabilidade e claro, ao atraso, ao retrocesso, ao egoísmo, a imposição.
Entretanto, quando se fala em competição muitas pessoas reagem como se fosse um mal.
Pode haver, em meu ponto de vista, duas razões para isto: o medo ou a ignorância.
Vamos falar primeiro da ignorância.
A maioria das pessoas não conhece o significado da palavra e a origem da competição.
Competir vem do grego e significa “Estar juntos” “Andar juntos”.
A competição surgiu nas Olimpíadas, na Grécia Antiga.
Quando 8 pessoas vão competir em uma corrida de 100 metros rasos elas vão estar juntas, sair juntas.
Quando 20 equipes disputam o Campeonato Brasileiro de Futebol eles vão estar juntos, sair juntos e todos em mesma igualdade de condições e regras.
Quando 90.000 pessoas resolvem disputar a Maratona de New York, vão estar também, juntas. E ai se o Marílson dos Santos foi o campeão significa que era o mais bem preparado nas duas vitórias consagradoras e assim o fez no menor tempo. Dois momentos eternos em 05/11/2006 e 02/11/2008.
Ele passa a ser um paradigma e estímulo para todos os outros.
O que precisa ficar claro a todos nós é que em uma competição você disputa com você mesmo. Seu excesso de peso, sua falta de treinamento, seu despreparo.
O outro não é e nunca será seu adversário. Seu adversário sempre será você mesmo.
Quanto melhor for o nível da competição, maior será o nível que tenho que me enquadrar para permanecer na competição.
A competição realça as qualidades e o preparo do competidor, a competição engrandece e enobrece os competidores.
Na verdadeira competição, quando ela termina as pessoas e empresas harmonizam e vão fazer suas reflexões para a próxima etapa.
As pessoas ou empresas que reagem à competição por medo, geralmente são as que não querem perder a sua posição de poder. Conhecem suas franquezas e se fecham ao novo, a disputa e a se expor.
As empresas que defendem proteção do mercado estão nessa fase.
O Brasil ainda é um dos mercados mais fechados do mundo e foi muito mais em passado recente, o que nos deixou no atraso e sem competitividade.
Ter o outro competidor como adversário que deve ser combatido ou derrotado a qualquer preço não é apenas uma mentalidade primaria e atrasada, mas principalmente uma demonstração de fraqueza.
Este competidor não tem consciência que sua fraqueza está em seu despreparo.
O comportamento destas empresas é impor e atuar muitas vezes de maneira desonesta. O tempo desbanca esta estratégia suicida.
A empresa monopolista e hegemônica no seu mercado, ou a empresa estatal sem concorrência e regras de mercado são ambientes propícios para a burocracia, cabides de emprego, propinas, atraso e desrespeito ao cliente.
Nosso passado de empresas sem concorrência e estatais é recente e com certeza nossa memória fresca para este estado de ineficiência e ineficácia.
Há, entretanto, interesses escusos defendo a volta a este triste passado de estatização e fechamento de mercado.
Quem tem medo da competição?
Fica aqui um desafio meu amigo, minha amiga, para que você reflita e se avalie.
Você tem medo da competição?
Para você a competição é um bem ou um mal?
A empresa em que você atua, tem medo?
Na sua atividade profissional quem é seu competidor e quem é seu adversário?
Aguardo seus comentários no blog.
A competição gera as condições de se criar indicadores reais de mensuração da evolução.
A competição gera novas metas, novos paradigmas, novos benchmarkings, novos modelos, novas arquiteturas, novas estratégias.
A história mostra que onde há competição há progresso, evolução, vida, aprendizado e trocas.
A ausência de competição leva a estagnação, a uma desatenção, a uma falsa estabilidade e claro, ao atraso, ao retrocesso, ao egoísmo, a imposição.
Entretanto, quando se fala em competição muitas pessoas reagem como se fosse um mal.
Pode haver, em meu ponto de vista, duas razões para isto: o medo ou a ignorância.
Vamos falar primeiro da ignorância.
A maioria das pessoas não conhece o significado da palavra e a origem da competição.
Competir vem do grego e significa “Estar juntos” “Andar juntos”.
A competição surgiu nas Olimpíadas, na Grécia Antiga.
Quando 8 pessoas vão competir em uma corrida de 100 metros rasos elas vão estar juntas, sair juntas.
Quando 20 equipes disputam o Campeonato Brasileiro de Futebol eles vão estar juntos, sair juntos e todos em mesma igualdade de condições e regras.
Quando 90.000 pessoas resolvem disputar a Maratona de New York, vão estar também, juntas. E ai se o Marílson dos Santos foi o campeão significa que era o mais bem preparado nas duas vitórias consagradoras e assim o fez no menor tempo. Dois momentos eternos em 05/11/2006 e 02/11/2008.
Ele passa a ser um paradigma e estímulo para todos os outros.
O que precisa ficar claro a todos nós é que em uma competição você disputa com você mesmo. Seu excesso de peso, sua falta de treinamento, seu despreparo.
O outro não é e nunca será seu adversário. Seu adversário sempre será você mesmo.
Quanto melhor for o nível da competição, maior será o nível que tenho que me enquadrar para permanecer na competição.
A competição realça as qualidades e o preparo do competidor, a competição engrandece e enobrece os competidores.
Na verdadeira competição, quando ela termina as pessoas e empresas harmonizam e vão fazer suas reflexões para a próxima etapa.
As pessoas ou empresas que reagem à competição por medo, geralmente são as que não querem perder a sua posição de poder. Conhecem suas franquezas e se fecham ao novo, a disputa e a se expor.
As empresas que defendem proteção do mercado estão nessa fase.
O Brasil ainda é um dos mercados mais fechados do mundo e foi muito mais em passado recente, o que nos deixou no atraso e sem competitividade.
Ter o outro competidor como adversário que deve ser combatido ou derrotado a qualquer preço não é apenas uma mentalidade primaria e atrasada, mas principalmente uma demonstração de fraqueza.
Este competidor não tem consciência que sua fraqueza está em seu despreparo.
O comportamento destas empresas é impor e atuar muitas vezes de maneira desonesta. O tempo desbanca esta estratégia suicida.
A empresa monopolista e hegemônica no seu mercado, ou a empresa estatal sem concorrência e regras de mercado são ambientes propícios para a burocracia, cabides de emprego, propinas, atraso e desrespeito ao cliente.
Nosso passado de empresas sem concorrência e estatais é recente e com certeza nossa memória fresca para este estado de ineficiência e ineficácia.
Há, entretanto, interesses escusos defendo a volta a este triste passado de estatização e fechamento de mercado.
Quem tem medo da competição?
Fica aqui um desafio meu amigo, minha amiga, para que você reflita e se avalie.
Você tem medo da competição?
Para você a competição é um bem ou um mal?
A empresa em que você atua, tem medo?
Na sua atividade profissional quem é seu competidor e quem é seu adversário?
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quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Aprendizado e Reuniões pela Web - O revolucionário caminho do desenvolvimento de talentos.
O processo do aprendizado é pessoal, único e “sui generis”.
Não há duas pessoas iguais e os interesses que levam alguém à aprender são circunstanciais.
Vivemos em um mundo de mudanças onde os sistemas, regras, padrões éticos e morais atuais estão sendo questionados.
Há nas famílias, nas escolas, nas organizações, na sociedade, nos paises uma situação de turbulência passageira e dinâmica.
Há uma indisciplina e contestações ao que ainda se aceita como modelos.
Os modelos, sistemas, regras não atendem mais as necessidades, interesses, expectativas e desejos dos usuários ou dos talentos que os operam.
"A disciplina virá com o processo de expansão da conciência e da plenitude da escolha que se faz por sí mesmo, livre de paradigmas limitantes e modelos de mundo herdados que dificultam o ser e o estar na prática" de acordo com Dulce Magalhães.
Estamos no caos do processo do desenvolvimento, trabalhando a essência e às vésperas de um novo amanhecer.
O pensamento crítico é estimulado e a expansão da consciência das pessoas nos levará cada um de nós, a novas descobertas interiores e nova expansão de vida.
Evoluir o sentir, o pensar, o querer nos prepara para novas ações.
Expandir a “consciência”, ou melhor, o conhecimento de si próprio nos levará a ser pessoas melhores e evoluídas, logo a ser agentes construtores de uma sociedade melhor e mais evoluída.
A internet será o grande canal do aprendizado à distância, e aproximará o mestre e o aprendiz.
Haverá muito mais facilidade em se encontrar no ensino livre, o conhecimento e o “how to do” daquilo que exatamente cada um de nós procura.
Haverá condições melhores para se compartilhar o processo do aprendizado com outros interessados que o praticam.
Haverá a segurança do contato direto com os autores, desenvolvedores e criadores de novas informações, conceitos e ferramentas.
Haverá um caminho livre, direto e muito mais econômico ao novo que cada um de nós necessita.
Estes movimentos pessoais e múltiplos serão universais e nos dará a possibilidade de se construir um caminho globalizado de aprendizagem e de conhecimento mundial sustentado.
Tenho uma notícia para mim importante e alegre, é que de forma natural a convivência com Francisco Soeltl me levou a representar e ser parceiro da MicroPower no Estado de Santa Catarina e junto a clientes que tenho atuado em São Paulo.
MicroPower http://www.micropower.com.br/ é uma empresa que está preparada para no caos do mundo de hoje, ser agente de mudanças nos processos do aprendizado e encurtamento das distâncias entre pessoas.
Aproveite a oportunidade e assista aqui excelentes depoimentos e palestras gratuitamente e é claro, depois me envie seus comentários sobre a melhor forma de desenvolver talentos.
Não há duas pessoas iguais e os interesses que levam alguém à aprender são circunstanciais.
Vivemos em um mundo de mudanças onde os sistemas, regras, padrões éticos e morais atuais estão sendo questionados.
Há nas famílias, nas escolas, nas organizações, na sociedade, nos paises uma situação de turbulência passageira e dinâmica.
Há uma indisciplina e contestações ao que ainda se aceita como modelos.
Os modelos, sistemas, regras não atendem mais as necessidades, interesses, expectativas e desejos dos usuários ou dos talentos que os operam.
"A disciplina virá com o processo de expansão da conciência e da plenitude da escolha que se faz por sí mesmo, livre de paradigmas limitantes e modelos de mundo herdados que dificultam o ser e o estar na prática" de acordo com Dulce Magalhães.
Estamos no caos do processo do desenvolvimento, trabalhando a essência e às vésperas de um novo amanhecer.
O pensamento crítico é estimulado e a expansão da consciência das pessoas nos levará cada um de nós, a novas descobertas interiores e nova expansão de vida.
Evoluir o sentir, o pensar, o querer nos prepara para novas ações.
Expandir a “consciência”, ou melhor, o conhecimento de si próprio nos levará a ser pessoas melhores e evoluídas, logo a ser agentes construtores de uma sociedade melhor e mais evoluída.
A internet será o grande canal do aprendizado à distância, e aproximará o mestre e o aprendiz.
Haverá muito mais facilidade em se encontrar no ensino livre, o conhecimento e o “how to do” daquilo que exatamente cada um de nós procura.
Haverá condições melhores para se compartilhar o processo do aprendizado com outros interessados que o praticam.
Haverá a segurança do contato direto com os autores, desenvolvedores e criadores de novas informações, conceitos e ferramentas.
Haverá um caminho livre, direto e muito mais econômico ao novo que cada um de nós necessita.
Estes movimentos pessoais e múltiplos serão universais e nos dará a possibilidade de se construir um caminho globalizado de aprendizagem e de conhecimento mundial sustentado.
Tenho uma notícia para mim importante e alegre, é que de forma natural a convivência com Francisco Soeltl me levou a representar e ser parceiro da MicroPower no Estado de Santa Catarina e junto a clientes que tenho atuado em São Paulo.
MicroPower http://www.micropower.com.br/ é uma empresa que está preparada para no caos do mundo de hoje, ser agente de mudanças nos processos do aprendizado e encurtamento das distâncias entre pessoas.
Aproveite a oportunidade e assista aqui excelentes depoimentos e palestras gratuitamente e é claro, depois me envie seus comentários sobre a melhor forma de desenvolver talentos.
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sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Quando os Deuses se Encontram
Na vida de todos nós existem momentos mágicos e viajamos para outros planos.
Nossos pés deixam o sólo, nossas mentes flutuam e nossas almas tomam conta de nossos corpos. Dia 13 de agosto em São Paulo, às 20h00min no Itaim - Bibi, exatamente no teatro CIEE tive a felicidade de assistir ao encontro de dois deuses em um espetáculo ao som divino da jovem “Orquestra Bachiana Filarmônica”. João Carlos Martins e Chris Brubeck.
Já me emocionei com alegria interior e felicidade plena muitas vezes, mas nenhuma como esta.
Estava a 3 metros, bem no centro na terceira fila, assistindo a apresentação desses deuses e seus jovens arcanjos que tocavam na orquestra.
Nesses momentos se sente de forma vivenciada o valor do cumprimento entre duas pessoas usado pelos indianos. Namastê, ou seja, o Deus que está em mim cumprimenta o Deus que está dentro de você.
A música transforma esta reverência aos dois artistas, em um momento divino, único e eterno.
Na primeira parte do espetáculo João Carlos Martins, com seu encanto e simpatia contagiante de um ser alegre e feliz, vestido na elegância de sua postura e traje de maestro, rege a Orquestra Bachiana Filarmônica.
A cada movimento, a cada música e regendo com a alma, seu Deus Interior vai dominando o simples ser humano. O ambiente e a sintonia a todos transformam.
A Sinfonia Número 40 em sol maior de W. A. Mozart e em seu caminhar Allegro Moito, Andante, Menuetto, Allegretto, Trio, Allegro Assai nos leva a um estado de contemplação.
Na segunda parte entra em cena com seu jeito de meninão descontraído e o sorriso contagiante Chris Brubeck com o trombone.
João Carlos Martins rege o segundo movimento e em seguida o primeiro movimento do Concerto para Trombone de autoria de Chris Brubeck.
É um show de talentos e alegria.
A seguir Chris Brubeck com sua guitarra nos leva ao Jazz, Blues e Folk e a orquestra o levita.
João Carlos Martins, no momento seguinte, toca ao piano acompanhado pela orquestra, uma obra de Chris em homenagem a Johann Sebastian Bach demonstrando a profunda formação clássica de Chris.
Chris assume agora o piano e com a orquestra encantada ao fundo dá um show especial de Blues e Jazz. Ele canta suas composições, larga o piano, toca trombone e volta ao piano. Belo show. Para terminar com chave de ouro, João Carlos Martins ao piano e Chris ao trombone dão um espetáculo dos deuses.
Programa:
- Black Blue.
- Unsquare Dance.
- Blue Rondo para Orquestra e Piano.
João Carlos Martins ao piano.
Chris Brubeck arranjos.
Mais de 5 minutos de aplausos foi muito pouco para o melhor show que assisti em minha vida.
São momentos como estes que nos tiram da planície de vaidades, egoísmo e falsidade vivida pela maioria dos políticos que matam seus deuses internos em nome da ganância, do poder e da arrogância.
Uma boa semana para vocês.
Nossos pés deixam o sólo, nossas mentes flutuam e nossas almas tomam conta de nossos corpos. Dia 13 de agosto em São Paulo, às 20h00min no Itaim - Bibi, exatamente no teatro CIEE tive a felicidade de assistir ao encontro de dois deuses em um espetáculo ao som divino da jovem “Orquestra Bachiana Filarmônica”. João Carlos Martins e Chris Brubeck.
Já me emocionei com alegria interior e felicidade plena muitas vezes, mas nenhuma como esta.
Estava a 3 metros, bem no centro na terceira fila, assistindo a apresentação desses deuses e seus jovens arcanjos que tocavam na orquestra.
Nesses momentos se sente de forma vivenciada o valor do cumprimento entre duas pessoas usado pelos indianos. Namastê, ou seja, o Deus que está em mim cumprimenta o Deus que está dentro de você.
A música transforma esta reverência aos dois artistas, em um momento divino, único e eterno.
Na primeira parte do espetáculo João Carlos Martins, com seu encanto e simpatia contagiante de um ser alegre e feliz, vestido na elegância de sua postura e traje de maestro, rege a Orquestra Bachiana Filarmônica.
A cada movimento, a cada música e regendo com a alma, seu Deus Interior vai dominando o simples ser humano. O ambiente e a sintonia a todos transformam.
A Sinfonia Número 40 em sol maior de W. A. Mozart e em seu caminhar Allegro Moito, Andante, Menuetto, Allegretto, Trio, Allegro Assai nos leva a um estado de contemplação.
Na segunda parte entra em cena com seu jeito de meninão descontraído e o sorriso contagiante Chris Brubeck com o trombone.
João Carlos Martins rege o segundo movimento e em seguida o primeiro movimento do Concerto para Trombone de autoria de Chris Brubeck.
É um show de talentos e alegria.
A seguir Chris Brubeck com sua guitarra nos leva ao Jazz, Blues e Folk e a orquestra o levita.
João Carlos Martins, no momento seguinte, toca ao piano acompanhado pela orquestra, uma obra de Chris em homenagem a Johann Sebastian Bach demonstrando a profunda formação clássica de Chris.
Chris assume agora o piano e com a orquestra encantada ao fundo dá um show especial de Blues e Jazz. Ele canta suas composições, larga o piano, toca trombone e volta ao piano. Belo show. Para terminar com chave de ouro, João Carlos Martins ao piano e Chris ao trombone dão um espetáculo dos deuses.
Programa:
- Black Blue.
- Unsquare Dance.
- Blue Rondo para Orquestra e Piano.
João Carlos Martins ao piano.
Chris Brubeck arranjos.
Mais de 5 minutos de aplausos foi muito pouco para o melhor show que assisti em minha vida.
São momentos como estes que nos tiram da planície de vaidades, egoísmo e falsidade vivida pela maioria dos políticos que matam seus deuses internos em nome da ganância, do poder e da arrogância.
Uma boa semana para vocês.
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